Diabetes. Difícil explicar o que se sente quando se é diagnosticado.

Tudo que eu sabia da doença era que não podia ingerir açucar e nada de álcool.

Quando peguei o resultado e vi 293 mg, quando o normal é no máximo 99 mg, rezei para que fosse uma pré-diabetes. Não por causa do açucar, mas sim por causa do álcool.

Não sou alcoólatra, mas baladeira. Eu, minha família e quase todos os meus amigos.

Quando o médico do trabalho disse que era diabetes, rezei para não precisar usar insulina

Desta vez, porque tenho (tinha...) pavor de injeções.

A endocrinologista me acalmou, disse que somente o medicamento oral junto com a dieta resolveria meu problema.

Nesse ponto eu já tinha chorado, ficado com raiva, me deprimido...

Comecei o tratamento, mas os remédios não adiantaram.

Um dia num pico de 423 mg tomei minha primeira injeção de insulina e aí sim o momento mais difícil: a descoberta de que sou dependente de reposição de insulina.

Com isso veio a ideia de criar esse blog, que é uma mistura de desabafo, informação e diário. O foco é a vivência com a DM1 por alguém que já descobriu a doença depois de adulta. Abordar as mudanças no cotidiano, as descobertas diárias, as dificuldades, mas sem deixar de lado fatores importantes como a alimentação ideal e ainda a importância da prática de exercícios.

Para facilitar a navegação, estou criando algumas “seções”:

Aconteceu essa semana: publicada às sextas com as notícias sobre diabetes, alimentação e prática de exercícios veiculadas durante a semana na mídia.

Reportagem do mês: reportagem, às vezes colaborativa, sobre assuntos importantes relacionados à doença.

Entrevista do mês: entrevista com profissional da área ou com pessoas que convivem com a diabetes.

Quero saber: texto explicativo publicado às segundas sobre um tema em destaque nas redes sociais.

Você viu?: críticas sobre as matérias veiculadas na mídia.

Agenda: eventos relacionados a diabetes.

Aproveitem!!!